Os pesquisadores utilizaram nanoestrutura de vidro para demonstrar os processos de gravação e recuperação de dados digitais através de laser Femtosecond (tipo de laser que opera com pulsos extremamente rápidos).
Os dados são gravados por meio de nanoestruturas auto-montadas criadas em quartzo fundido. Chamado carinhosamente de "cristal de memória do Superman” (a tecnologia lembra os cristais de memória do filme do Super-Homem), que o herói usava para armazenar arquivos de dados de seus pais.
O professor Pete Kazansky, supervisor da equipe que desenvolveu a tecnologia, explica que é “emocionante pensar que foi criado o primeiro ‘documento’ capaz de sobreviver à raça humana”. Segundo ele, “esta tecnologia pode armazenar as últimas evidências da civilização: tudo o que foi aprendido não será esquecido”.
Fonte: PortalHoje
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