A pergunta que não quer calar: será que a Capcom precisava mesmo recriar Marvel vs Capcom 3, que saiu em fevereiro, na forma de Ultimate Marvel vs Capcom 3, que deve ser lançado em novembro? Não bastaria fazer uma expansão? O consultor especial da Capcom, Seth Killian, justifica a decisão dizendo que a equipe de desenvolvimento rebalanceou todos os personagens, praticamente transformando UMvC3 em um jogo totalemente novo.
Trailer em CG
A maioria dos fãs sabem que Ultimate Marvel vs Capcom 3 terá 12 personagens novos em seu panteão, como os favoritos dos fãs Strider Hiryu e Hawkeye. A Capcom revelou também que todos os personagens terão até seis visuais alternativos. Homem-Aranha, por exemplo, terá como adicionais a Spider-Armor 2.0, das histórias de Dan Slott, e a fantasia branca que ele usa em companhia do Quarteto Fantástico na série de Jonathan Hickman. Felicia, de Darkstalkers, terá sua reveladora roupa original contrastada por sua fantasia no jogo Puzzle Fighter, além de várias versões com alterações de cores usadas em outros jogos da Capcom.
O jogo também vai ter uma arte de capa dupla, um lado com uma ilustração de Mark Brooks(Marvel) e o outro com uma arte de Shinkiro (Capcom). Além disso, há novos cenários para as batalhas, como Marvel New York – uma versão da maior cidade do mundo cheia de referências aosquadrinhos Marvel – e o fundo Days of Future Past, inspirado no universo de Uncanny X-Men. A paisagem destruída desse novo cenário tem Sentinelas gigantes passeando em segundo plano, além de um cartaz de “procura-se” com os personagens de Marvel vs Capcom 2 que não conquistaram um espaço na continuação.
Killian também revelou que Galactus estará disponível em UMvC3, mas apenas em um modo próprio, que se expande por oito níveis. Há também um novo modo estratégico chamado Heroes and Heralds, que envolve o uso de cartas para desbloquear habilidades especiais durante as lutas.
Trailer dos novos modos
Para resumir: Novos personagens. Novo equilíbrio. Novos modos. Nova arte. Novos cenários. Mas será que tudo isso vale a pena? Mesmo que o jogo custe US$ 40 em vez dos costumeiros US$ 60? De novo, a pergunta que não quer calar: não bastava uma expansão?
Fonte: Kotaku
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