domingo, 13 de março de 2011

[NOTÍCIA] Deputado corta gastos e estreia com gabinete enxuto.


Não é esse, eu apenas peguei a
imagem na internet.
Pense em começar um novo emprego junto com 512 colegas e logo de imediato receber um salário de R$ 26.763,13. Agora imagine você, sozinho, devolvendo o dinheiro. Foi isso que fez o deputado José Antônio Reguffe (PDT-DF) ao tomar posse em fevereiro deste ano. Devolveu o décimo quarto salário, que no começo do mandato funciona como uma espécie de ajuda de custo.
Mas não parou por aí. Reguffe também abriu mão do décimo quinto salário, pago no fim do ano. Reduziu a cota de atividade parlamentar de R$ 23.030 para R$ 4.600. Chamada de “cotão”, a verba de origem indenizatória, já foi alvo de uma série de denúncias sobre fraudes. Em 2009, após o escândalo das passagens aéreas decidiu-se criar uma cota única para todas despesas
Os valores do cotão variam entre R$ 23.030 e R$ 34.000 mensais, dependendo do Estado do deputado. O dinheiro serve para pagamento de passagens aéreas, combustível, aluguel de veículos, selos, telefone e pagamentos de consultoria. “Não há sentido contratar consultoria se você tiver uma boa equipe de assessores no gabinete”, afirmou Reguffe.
O deputado, porém, achou que poderia ir mais longe: reduziu de 25 para nove o número de assessores no seu gabinete. Com isso, baixou de R$ 60.000 para R$ 48.000 a verba de gabinete. Reguffe está provando que é possível trabalhar com uma equipe mais enxuta. “Até porque não cabe todo mundo na minha sala”, disse Reguffe.
Além do “cotão”, dos salários extras e do número de funcionários, Reguffe também abriu mão do auxílio-moradia. Mesmo morando em Brasília, ele teria direito à verba de R$ 3.000 caso não tivesse imóvel registrado em seu nome na cidade.

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Valeu José Henrique pela dica dessa notícia, e se alguém mais se encontrar algo interessante ou divertido que acha que deveria estar no blog pode deixar nos comentários ou enviar direto por e-mail o link que eu irei avaliar.

 No começo da legislatura, Reguffe (PDT-DF) abriu mão de salários extras e reduziu o número de assessores de 25 para nove

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